Doce ânsia.
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Sinto crescer uma doce ânsia
Como se na boca, agora imensa
Nascesse a esfera do mundo
Em tão pequeno corpo
Onde agora já não sinto
Nem longe, nem distância ...
Tudo repousa oco
Na cama eterna do tempo
Nada me sabe a pouco
Eterno bazar de maravilhas
Prontas a ser servidas.
E agora que me explico
Nada posso explicar
Há coisas neste mundo
Que nunca irão resistir
Ao estreito entender
Do limitado discurso.
@ Manuel Tavares 3/2/2013
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