Os dias anónimos.
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Mário Vitória, Mar português um género de conta que deus não fez, aguarela e tinta da china s papel, 2010 (net) |
O maior exemplo
Bebe-se em silêncio
Nos corredores secretos
Dos dias anónimos.
Quanta tragédia
Sem história
Quanta revolta
Ficou muda
Perdida no peito
De um qualquer sujeito.
© Manuel Tavares 26/6/2002
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