Dona Chama
Chama
Dona Chama
Leve e
alta
Dos céus
serena
Ao meu
leito
De véus
violeta
E alma
prenha
Do seu
nome
Sempre
doce
Sempre
mosto.
Chama
Dona Chama
A face
visível
Do seu
rosto
Memória
eterna
Sem
retorno
Sem futuro
Que
repousa
Em cada
hora
Nas mãos
Nos actos
No pão.
Chama
Dona Chama
E canta
Sua canção
Seu
perfume
Sua graça
Nesse teu
lume
Que abrasa
Que
liberta
Que
sossega.
© Manuel Tavares 19-10-2001
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